Críticas

Bad Bitch é uma canção sobre empoderamento.

Eis um ska contagiante.

Eis uma música hard rock excitante.

Essa é uma música romântica.

Eis uma música que traz a relação com o sobrenatural.

Essa é uma música metafórica que leva à busca por renascimento.

Essa é uma música nórdica com pitadas de rock sinfônico e rock progressivo.

Eis aqui um interessante instrumental blues.

Eis aqui um single que traz a nova promessa do rock nacional.

Essa é uma faixa dolorida de amor.

Canção fala sobre vício em dinheiro.

Canção fala sobre perseverança.

Canção é uma obra romântica.

Faixa fala sobre ter foco, perseverança e gana em atingir os objetivos.

Single tem aroma de revival do emo.

Novo single tem veias no roots rock , no folk e no southern rock.

Novo single tem um viés densamente entorpecente.

Canção faz parte do álbum If Dreams Were Horses.

Canção mistura R&B com idioma latino.

O Grande Vazio reflete a falta de representatividade e a agonia de um povo manipulado por uma economia escravocrata travestida por um ideal de belas palavras, mas de ações egocêntricas.

Best Shit é um EP audacioso e peculiar.

Forever é um produto que, de fato, funciona como uma grata, alegre e feliz comemoração de 40 anos de estrada de uma das bandas de hard rock mais significativas dos anos 80: o Bon Jovi.

Qui Pourrait Craindre Le Bien? é um disco que representa, assume, escancara e intensifica a insatisfação popular com relação ao capitalismo.

Blue Electric Light surpreende pela sua devoção ao amor, à pureza, à beleza humana e à bondade que ainda reside na essência do indivíduo.

Past Months é a consagração do trajeto da vida e o que ele, na forma do destino, faz com a essência de cada personagem planetário.

Acima de tudo, Orgy Of The Damned é onde Slash se permite não apenas revisitar, mas também fazer parte de sua própria escola-base de guitarra.

IV é um trabalho soturno, melódico e intenso.

Vain Regrets é um EP que ressalta a força do folk como elemento a representar toda a camada social do interior de um país de proporções continentais.

One Deep River vem como um material que traz um Mark Knopfler se reencontrando com um passado de emoções auto-reprimidas que, agora, finalmente, podem ser devidamente sentidas.

Happiness Bastards é onde o bucólico encontra o rock e transpira aquele suor swingado típico da transição da década de 70 para a 80.